Grande Sertão Aventura

Passeio com vistas para a Paz

Buritis Alegres
       



Lagedo Belo. Sob o Sol unaiense, um pequeno oásis.




Vereda Funda

Cachoeira da Jibóia
Cajuzinho do campo


Cachoeira Iporã



Cachoeira da Jibóia na Chapada de Garapuava




    Entre todas as atrações existentes na região de Garapuava a que mais impressiona é a Cachoeira da  Jibóia.

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   Uma queda de 140m de altura, um espetáculo impressionante. Lufadas de vento e água criam uma intrigante sensação de estar em uma tempestade sem nuvens.
Alto da queda da Jibóia

   De acordo com o horário  em que ela é visitada é  possível apreciar um  balé de arco-íris que aparecem por todos os lados quando estamos na parte baixa da queda.  Quando estamos na parte alta a vista domina todo o vale  e nos faz  sentir  plenos e revigorados.
    
Ponte antiga sobre o ribeirão Jibóia
Cachoeira da Jibóia por baixo
Vista panorâmica do vale do Ribeirão Jibóia

A Chapada de Garapuava





Foto de Jaqueline Rodrigues
Chapada de Garapuava
Ano após ano  as chapadas  têm atraído mais e mais visitantes.

O motivo disto é a busca por paisagens impressionantes e inesquecíveis, resultado do trabalho das forças naturais sobre o relevo durante  mais de  6oo milhões de anos.
A Chapada de Garapuava, assim como as outras,  foi e continua sendo modelada pela  eterna  união das forças da mãe natureza. 


Horizontes abertos

Dentre estas forças, a erosão, que comumente é associada à degradação, é a principal ferramenta utilizada  pela natureza  para esculpir os horizontes extensos e as amplas e abertas paisagens por onde nossos pensamentos  podem galopar livremente, acompanhados pelo vento.

Céu Infinito

É nas chapadas com  altitudes médias de 900m que o Sol  brilha forte,  dando  cores intensas à paisagem e  fornecendo matéria-prima  excelente para fotografar à qualquer época do ano.
Foto de Jaqueline Rodrigues
Em consequência do ar extremamente puro o céu é de uma limpidez fantástica. Nestes céus as nuvens são pinceladas do mais puro cal sobre o fundo azul da paisagem.
Já as noites deixam os viajantes infalivelmente de queixo caído. A maioria deles costuma dizer que não imaginava haver tantas estrelas no céu, alguns  chegam a questionar se este é o mesmo céu que eles veêm das janelas de suas casas. A resposta é : Se voce mora no hemisfério Sul, sim, este, provavelmente, é o mesmo céu da janela de sua casa.


   
Águas e Cachoeiras 

Foto de Jaqueline Rodrigues
As chapadas são fontes fundamentais da recarga dos lençóis d'água (freáticos) e dos aquíferos que nos fornecem o refrescante mineral. É nas chapadas que as águas são mais puras, pois é ali que elas iniciam seu percurso rumo ao mar . 
Na cabeceira da Vereda Píndaíba voce pode ter a  inigualável experiência de beber na mesma fonte que serviu a tropeiros a mais de um século.
    É das escarpas das  chapadas que despencam as mais belas cachoeiras. Algumas impressionam pela sua altura imponente, outras pelo zelo que a natureza teve em transformá-las em obras de arte inimitáveis.
Cachoeira da Itinga, Vereda Pindaíba, Vereda Funda, Cachoeira Iporã são alumas das belezas desta região.
Há também a Cachoeira da Jibóia, espetacular queda de mais de 140m que fica a 28km de da vila de Garapuava  rumo a Uruana de Minas.
Foto de Jaqueline Rodrigues

 A região é um convite para as mais diversas ativides que vão de caminhada, canyoning leve ( caminhada por curso d'água raso que dispensa natação) até cachoeirismo (rapel) onde se experimentam  sensações que farão voce ficar de alma nova.

Na região é possível fazer camping selvagem  às margens das lindas piscinas naturais do Lagedo Belo, um encantador lugar para relaxar após as aventuras  do campo ou da cidade.
 
Foto de Jaqueline Rodrigues
Nós da  Grande Sertão Aventura  nos embrenhamos  pelo cerrado para descobrir estes recantos a fim de compartilhar informações para que voce tenha somente o  prazer das boas surpresas.

Jardins do Cerrado: Paepalanthus sp.

foto de Jaqueline Silva


Chuveirinho (Paepalanthus sp).
Impossível não ficar admirado ao se deparar com um deles. Sempre margeando a  faixa úmida  que contorna as veredas.


Vacine Sua Viagem



Uma viagem repleta de ótimas experiências começa pelo planejamento.
Que roupa vou levar? Levo tênis leves ou botas de trekking mais robustas? Comerei refeições locais ou levo alimentos?
Todas estas questões são levantadas pelo aventureiro antes de embarcar para seu destino. Entretanto, as questões de saúde são consideradas questões de sorte. Geralmente o viajante considera este aspecto da viagem como um jogo de dados. Adoecer, ou não, dependerá do destino.
Poucas atitudes tem a mesma capacidade de levar sua viagem por água-abaixo.
Há uma série de dicas que podem colaborar para que sua viagem corra o mínimo risco de ser abatida por uma bactéria ou um infeliz mosquito.
Coletei uma série de dicas para o viajante consciente.
Aí vão elas:

1ª Consulte seu médico no mínimo 30 dias antes da viagem;
2ª Verifique se suas vacinas estão em dia;
3ª Em caso de precisar atualizar alguma vacina, faça-o com a devida antecedência. Algumas vacinas só são efetivas um prazo após a sua aplicação;
4ª Medicamentos profiláticos, quando indicados, devem ter sua aplicação iniciada com antecedência para a verificação de possíveis efeitos colaterais.
5ª A vacina não é como um escudo invencível, evite riscos desnecessários;
6ª Cuidado com a água;
7ª A diarréia é o principal problema de saúde durante viagens, afetando de 10  a 50% dos viajantes;
8ª: Use repelentes  (a Grande Sertão Aventura recomenda Exposis, por evitar até mesmo carrapatos);
9ª. Use preservativos ;
10º Faça uma revisão dentária.

Se o seu destino estiver em áreas rurais ou selvagens do DF ou MG verifique sua vacina contra febre-amarela. Caso ela esteja vencida ou nunca foi aplicada procure se vacinar com pelo menos 10 dias de antecedência.
Com estas dicas, a única coisa que você deverá pegar em sua viagem é um leve e saudável bronzeado.

Atenção: estas são dicas que não pretendem nem substituem, de nenhuma forma, orientações médicas.
Para saber mais a respeito veja o site do Cives: Centro de Informações em Saúde para o Viajante. www.cives.ufrj.br/informacao/viagem/viagem.html

A viagem é uma música .

      Uma viagem é o caminho que batemos para chegarmos ao nosso interior. Para isso, precisamos partir já cientes do que veremos e, assim, ver tudo melhor, ampliado, emocionante e memorável.
       Viajar pelos sertões, então, é uma experiência tanto mais emocionante quanto mais conhecemos as   voz poética que  os desenha. 
       Para conhecer o sertão poético é preciso conhecer o brasileiro que cantou e musicou os grotões desta Pindorama sem fim:
Elomar Figueira Mello.
       Podemos afirmar, com a certeza do sol que devassa nossa terra, que este poeta sertanejo, com sua sensibilidade e magia, construiu uma obra que fundiu Patativa do Assaré e Villa-Lobos.
       Em breve expressão: Elomar , para a música brasileira, é o que Guimarães Rosa representa para nossa literatura.
       Não cruze as ventanias geladas dos chapadões sem conhecê-lo.

       Sugestão para degustação: O Pidido, Estrela Maga dos Ciganos, Violeiro, Joana Flor das Alagoas, O Peão na Amarração, Estrada das Areias.
       Uma audição que mudou meu modo de enxergar o sertão.     


para mais: http://www.elomar.com.br/









Surpresas da Natureza

Venha conhecer o cerrado do brasileiro.
Aqui no blog estaremos atualizando constantemente as fotos selecionadas.

Veja a última remessa de surpresas que a natureza prepara para nós a cada passeio.

Buriti (mauritia flexuosa) é o nome da palmeira, dela tudo se aproveita  das folhas se fazem coberturas para casas, dos talos, móveis e utensílios, do fruto, doces e farinhas e de sua seiva o vinho de buriti, elas sinalizam os oásis do sertão, as veredas.  
As flores brancas são os chuveirinhos (paepalanthus sp.), típicos de solos encharcados (hidromórficos) das veredas estão ameaçados de extinção.


Não entendeu a foto acima?
Olhe com mais atenção eveja a perereca camuflada da cor do cipó.


Um super cogumelo com mais de 15 cm de diâmetro


Passeio pelo Cerrado

Passeio pelo Cerrado
 Localiza-se na Chapada de Garapuava (Unaí- MG), exatamente o divisor de águas da Bacia do Paracatu e a Bacia do Urucuia, dois cursos que  desaguam no Velho Chico, que vai "batê no mei do mar". Nesta região, a fauna local encontrou um imenso corredor ecológico onde pode se reproduzir e viver plenamente.
Assim como elas tenha  voce também uma experiência plena de vida e emoção.